segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Conselhos de um velho apaixonado



É incrível como escritores como
Shakespeare, Machado de Assis, Drummond, Vinicius de Moraes, há anos atrás escreveram textos tão possíveis de serem usados nos dias atuais.
Amores impossíveis, casamentos duradouros, acho que pra os jovens de hoje, isso não existe mais.
É como diz um amigo meu: Na saúde e na doença, na alegria e na tristeza e até que a primeira briga que os separe.
SEPARAÇÃO tá ai uma palavra que em secúlos anteriores não era muito usada.

É complicado hoje em dia vermos casamentos com durarem mais de 10 anos. Homens e mulheres hoje não se respeitam como em outras épocas.

É até uma utopia dizer que daqui a alguns anos temos pessoas comemorando 25 anos de casados. Dizem que os jovens não se aguentam tanto tempo, que são cabeças diferentes.

O titulo desse texto é bem singelo... "Conselhos de um velho apaixonado"

Será que nossos avós, casados há muito tempo, não passaram pelos mesmos problemas em seu relacionamentos que passamos hoje?

Porque eles conseguiram resolvê-los sem separação e nós, com tantos recursos tecnológicos, não conseguimos?

Será que a tecnologia atrapalha o amor?
Ou o amor mudou??

Será que seguimos "conselhos de um velho apaixonado"?

Ou estamos preocupados simplesmente com a minha parte do relaciomento e esquecemos que, agora, temos que pensar como dois?

domingo, 11 de outubro de 2009

"A confiança é a base de tudo."

Desculpa a demora pelo texto galera, mas porque é engraçado...
Analisando o dia-a-dia dos meus amigos, fiquei pensando:

- Todo mundo um dia na vida já amou aquela pessoa do colegio que todo mundo amava, aquela pessoa que te fazia de diário, ou até mesmo aquele(a) que todos os amigos consideram o mais feio ou a mais feia.

O amor tem jeitos diferentes de mostrar para nós, seres humanos, que não existe ninguém bonito/feio e sim, existem pessoas, como meus tios e minhas tias dizem, interresantes e irresistível.

Interresante: é toda aquela pessoa do sexo oposto que te mostra interesse em conhecer, não conhecer fisicamente, mais conhecer o intimo, analisar aquela pessoa. É aquela que te faz ser CURIOSO(A) e que faz vc confiar nele.

Irresistível: é aquela que todo mundo quer e você fica sendo só mais uma a querer, esperando ter a sorte de, dessa vez, ser escolhida por ele(a) e que, apesar de não passar confiança, você jura ser a mulher ou o homem da sua vida.

Todo mundo diz que CONFIANÇA É A BASE DE UM RELACIONAMENTO, certo?
Então:
Em qual das duas vc confia mais pra se relacionar?
Naquele que te passa mais segurança e confiança ou naquele que vc jura ser o homem da sua vida?

Mudando um pouco de assunto...

A mídia, hoje, tem uma influência muito grande em nós, jovens. Não só no lado econômico, mais também no lado amoroso. Temos aquele sonho de que o nosso parceiro será parecido com aquele ator ou atriz, com aquele modelo famoso, ou aquela modelo linda, com aquele jogador de futebol ou aquela jogadora de volei.

E ai o mundo gira e nos aparece, aquela pessoa que não se encaixa num "padrão" que a mídia nos mostra, ai descartamos e partimos o mais rápido possível para um novo relacionamento sem, ao menos, tentar conhecer e confiar naquela pessoa.

Será que o físico e o externo hoje é mais importante pra nós que o interno???
Será que, nós jovens, hoje buscamos mais a beleza do que carinho??
Será que estamos tão apressados em conhecer o amor, em saber o que ele é, que, as vezes, deixamos passar quem realmente nos mostraria o amor por não estar num "padrão" oferecido pela mídia?

Não to dizendo que os bonitos não amam...
Tô tentando dizer que talvez alguns sentimentos não estejam verdadeiramente sendo vividos.

Cadê aquelas paixões nostalgicas de anos atrás?

Cadê os relacionamentos duradouros??

Cadê os casais apaixonados que não ligam se ele ou ela estão fora de um padrão??

Talvez falte a nós, jovens, sentimentos que hoje, parecem ter sido deixado de lado: amor, cumplicidade, seriedade, e outros que há algum tempo não vejo nos relacionamentos atuais onde reinam a mentira, a traição.

Até a próxima!!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Vida Real




Vocês devem ta pensando:

-Vida real é um programa que passa durante o NEtv e fala sobre a dificuldade das pessoas em seus bairros.

Mais não... eu não venho falar sobre esse programa...

Venho perguntar a todos que lêem esse blog:

- Será que nós, realmente, vivemos e fazemos tudo que achamos "necessário" para o crescimento pessoal de cada um?

Certa vez, lendo um texto de Shakespeare, vi uma frase dizendo:

"Aprendi que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pará para que você o conserte. Aprendi que o tempo não é algo que possa voltar. Portanto plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores..."

Ai reparei numa coisa que muitas vezes afetam nós jovens...

Quantos de nós não terminou um namoro e ficou dias, semanas ou até meses retrancado, fechado em seu mundo, talvez pensando se valeu a pena "perder" todo esse tempo com aquela pessoa que tanto nos fez feliz.

Mas de uma hora pra outra, para que dá um estálo e estamos bem, acabou a "Quarentena", tô pronto pro próximo namoro...

Pra que pararmos esse tempo todo?? Pra arrumarmos coragem pra "aprender" a viver sem o outro(a)?? Ou paramos pra mostrar pra todos que estamos tristes e gostavamos muito do nosso ultimo "amor"??

Axo que o Shakespeare quer dizer, é que mesmo se nosso "amor" por alguém acabar, nós temos forças suficientes para encontrar alguém, não sabemos se melhor, mais ao menos no mesmo patâmar para que possamos crescer, não só no lado amoroso, mais também no lado humano, porque, antes de tudo, somos humanos, temos todo o direito de errar no amor, o que não podemos é permanecer no erro e se prender a alguém que, hoje, não nos faz crescer.

"Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém posso dar apenas boas razões para que gostem de mim e ter paciência para que a vida faça o resto." (W. Shakespeare)